Em 18/mar/2010, foi realizada no Templo dos DKW's (leia-se Oficina do Teodoro Janusz), a cerimônia de entrega do troféu ganho pelo saudoso piloto Henrique Mutti em 21/mar/1931, vencedor da prova São Lourenço - Pelotas, para o Museu do Automóvel Brasileiro.
O troféu foi doado pela família Mutti, numa singela cerimônia, através dos filhos Sra. Marlene e Mutti Jr.(residindo nos E.U.A.), sendo passado às mãos de Paulo Trevisan, idealizador e mantenedor da mais respeitada casa onde se encontra preservada a memória do automobilismo brasileiro - Museu do Automobilismo Brasileiro, localizado na cidade de Passo Fundo (RS), que muito nos honrou com sua presença.
sexta-feira, 19 de março de 2010
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3 comentários:
Tocante a pequena cerimônia.
Pelo tempo de existência deste troféu vitorioso,será, sem dúvidas, uma peça muito significativa no Museu do Automóvel.
Nossos agradecimentos à Da. Marlene e ao Henrique pelo nobre gesto, bem como ao Trevisan pela sua vontade em fazer acontecer o Museu.
Um grande abraço a todos.
Giordani.
Realmente foi um momento muito tocante, tanto para dna. Marlene como para toos os demais participantes. Abs. Dreux
Esse troféu lindíssimo chegou ao acervo do Museu graças ao empenho dos Jurássicos com o Giodani "à testa",à restauração do Jorge Dreux,e à disposição Mutti Jºe irmã Marlene.De 1931,com um acabamento e delicadeza ímpar(acho que fabricado na França), e de uma das primeiras corridas em circuito no RS e por conseguinte no Brasil,é uma dádiva. Não só abrirei um espaço no futuro Museu ao Henrique Mutti como deverei usar a imagem desse troféu para outras ambientações.Mergulhando na história daquela corrida constatei que o Norberto Jung teria vencido a corrida Pelotas/São Lourenço do Sul mas simplesmente se esqueceu de fazer a inscrição e foi justamente desclassificado. Essa linha e concepção de HOMEM X MAQUINA já reafirmei para o Giordani,vamos buscar ao máximo no ambiente interno do Museu do Automobilismo Brasileiro.Na mesma noite o Zuio me repassou um cronômetro trazido pelo Felix parra a equipe do Walter Almeida e com uma história bem singular. Ótimo. PAULO TREVISAN
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